16 de set. de 2011

Legião - Magia Branca e Negra - Resumo - Parte 5 - Magia Negra e Feitiçaria

Retirado do Livro "Legião - Um olhar sobre o reino das sombras" - Ângelo Inácio por Robson Pinheiro 

Continuação de "Parte 4 - A Era Fetichista"


Magia Branca e Negra - Breve história da Magia no planeta Terra



Parte 5 - Magia Negra e Feitiçaria – Idade Média

A compreensão do ser humano e da realidade que cria em torno de si é rica e elaborada, inclusive no que se refere às questões mais simples do seu cotidiano. Imagine quando levamos em conta seus dilemas e os conceitos esdrúxulos que advém de experiências dramáticas, vivenciadas nos dois planos de existência.

Sendo assim, no que concerne à fase fetichista e ao que falamos sobre esse estágio de aprendizado, é possível notar que os espíritos consorciados aos magos negros, já naquela época bastante distantes do conhecimento iniciático, efetivamente introduziram sacrifícios humanos e de animais em suas práticas.

Visavam não apenas à condensação da força mental, mas também formavam campos magnéticos de baixíssima frequência, desprezando por completo o ensino espiritual, davam início à magia negra mais primitiva e vulgar, que descambaria de vez, mais tarde, na chamada feitiçaria. Nesse conluio com as entidades das trevas, homens e espíritos desavisados se transformaram em instrumentos das forças do abismo.

É um período que, cronologicamente, encontra seu ápice na Idade Média; felizmente, logo depois, é suplantado por idéias mais humanas e sadias, muito embora os efeitos de conchavos do gênero ainda perdurem nos dias atuais, em processos obsessivos gravíssimos.



A partir de determinado momento da historia, na modernidade, renasce no interior dos templos, lojas e colegiados a sabedoria das leis da magia clássica e da alta magia. Inspirados pelo Alto, Eliphas Levi, Papus e outros nomes dessa importante escola representam o advento de novos conhecimentos para os estudiosos no plano físico.

A magia então retorna a um estágio de transição, menos degradado, situado entre as fases simbolista e fetichista. Perde, pelos menos entre os humanos encarnados, o selo de negrume que por tanto tempo marcou o estudo das leis do ocultismo.

Fim

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