16 de set. de 2011

Legião - Magia Branca e Negra - Resumo - Parte 3 - A Era Simbólica

Retirado do Livro "Legião - Um olhar sobre o reino das sombras" - Ângelo Inácio por Robson Pinheiro 



Magia Branca e Negra - Breve história da Magia no planeta Terra




Parte 2 - A Era Simbólica – Pré-Babilônica 


Como era de se esperar, essa lembrança foi progressivamente nublada, devido às sucessivas reencarnações e à necessidade de envolvimento na vida social mundana.

Além disso, podemos deduzir que, aumentando, ao longo do tempo, a quantidade de seres encarnados, cresce em igual proporção o volume de matéria mental exalada por inteligências habitantes das duas dimensões da vida.

Com os espíritos imigrantes já adaptados ao ambiente do planeta Terra, dá-se maior número de reencarnações, e assim a egrégora ou atmosfera psíquica do planeta vai-se tornando cada vez mais densa e pesada, o que é acarretado pela ação dos pensamentos desgovernados, revoltados ou viciosos. Desse modo, os fluidos terrenos passam a responder com maior dificuldade à ação exclusivamente mental de seus habitantes.

Em resumo, são dois aspectos centrais. De um lado, a perda progressiva da memória espiritual dos degredados, bem como do acesso ao conhecimento superior, o que restringe a eficácia dos magos. De outro, o adensamento das vibrações e do próprio panorama astral, provocado pelo aumento do contingente populacional de baixa condição moral, o qual plasma, em derredor, realidade condizente com seu atraso evolutivo.

Perdendo o conhecimento superior devido ao fato de ficarem naturalmente absorvidos nas questões de sobrevivência, os poucos iniciados retiraram-se para os templos antigos, isolando-se em colégios fechados.

Esse movimento se deu nos planos corpóreo e extracorpóreo; neste último, a conspiração de seres do astral formou diversas confrarias, cada qual sob o comando de algum mago que se mostrasse mais apto à condução dos demais.

A partir de então, em ambas as dimensões, tanto os magos brancos quanto aqueles que se identificavam com os elementos de discórdia, no plano astral, viram-se compelidos a associar o poder do pensamento às simbologias. Tal ferramenta foi a solução encontrada para que os novos iniciados compreendessem e empregassem os conceitos da magia. Na fase que se seguiu, o conhecimento foi-se tornando ainda mais escasso, mesclando-se às simbologias elaboradas com o nítido objetivo de fornecer muletas psíquicas aos iniciados.

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